Profecia prevê que após Bento XVI haverá o fim do mundo

A renúncia de Bento 16 fez menção
à “Profecia de São Malaquias”, que anuncia o fim da Cidade de Roma, da Igreja
Romana e por consequência, do mundo.
A Profecia dos Papas, ou a
Profecia de São Malaquias, consiste em cento e doze frases escritas em latim,
que fala sobre os papas de Roma e fala também sobre alguns antipapas (pessoas
que se auto-intitularam papas de forma não canônica, geralmente em oposição a
um determinado Papa ou durante algum período no qual o título de Papa estava
vago). São Malaquias, Arcebispo de Armagh, na Irlanda, documentou suas
profecias em um manuscrito denominado “Prophetia de Summis Pontificibus”
(Profecia sobre Supremos Pontífices), que ficou escondido durante muito tempo
no arquivo romano, que foi ignorado até o ano de 1590. Segundo a lista, são
citados os nomes de Papa Celestino II (eleito em 1143) e finaliza em “Pedro, o
Romano”, ou o último papa, segundo a profecia.
As 112 frases que compõem o
documento correspondem a 112 pontífices, fazendo previsões a respeito de cada
pontificado. Na primeira linha diz: “Ex Castro Tiberis” (do Castelo do Tibre),
condiz com Celestino II, que nasceu em Città di Castello, situada na região da
Úmbria e cortada pelo Rio Tibre. E na linha que fala sobre o Papa João Paulo
II, está escrito: “De Labore Solis” (do Trabalho do Sol), segundo
historiadores, João Paulo II nasceu quando houve um eclipse solar.
Já na última citação, diz: “

E é traduzida como: “Na última
perseguição à sagrada Igreja Romana reinará Pedro o Romano, que alimentará as
suas ovelhas com muitas tribulações; passadas as quais a cidade das sete
colinas (Roma) será destruída e o juiz terrível julgará o seu povo. Fim.”
Conforme São Malaquias, Bento XVI
será o penúltimo Papa e será substituído por Pedro, o Romano. Sendo este, o
último papa da Igreja Católica e Roma será destruída durante o seu pontificado.
Em contrapartida, estudiosos dizem que a tal profecia não prediz que não
haverão mais papas e sim, que Pedro, o Romano será o último papa romano.
Historiadores insistem que a profecia não passou utilizada como meio de
influência sobre os cardeais no conclave de 1590.
Fraude ou não, sempre que o
assunto no Vaticano é "sucessão", a Profecia de São Malaquias é
relembrada.
Agora, só resta esperar os
próximos acontecimentos e descobrir quem será o novo papa. E se ele se chamar
Pedro, estará mesmo o mundo à beira de um fim? Seria o manuscrito uma mentira e
os acontecimentos atuais, mera coincidência?
Deixe sua opinião

0 comentários: